Pela segunda vez eu corri os 42 km e 195 m da Maratona de São Paulo, que ocorreu neste domingo.
Completei o percurso em 3h e 40, 14 minutos acima do meu tempo na outra vez. Mas eu não achei ruim, afinal minha intenção era usar a prova de sampa para fazer um treino com mais de 30 km, já pensando na Maratona do Rio, que acontece no dia 28 de junho. Confesso que fui receoso, mas como tinha a desculpa de correr cerca de 30 km como treino, não me preocupei. Fiz tudo o que não fiz na outra vez. Cheguei antes, me alonguei o suficiente, me hidratei com equilíbrio, levei um pouco de bicarbonato de sódio para evitar as câibras, comi minhas bananadas e frutas, mantive a postura e respirei tranquilamente. Foi uma prova maravilhosa. Quando estava nos últimos metros antes da linha de chegada comecei a sentir uma vontade louca de chorar e meu corpo comecou a correr mais forte para segurar. Engoli o choro e terminei a prova. Mas quando olhei para as pessoas e vi o cansaço delas e ao mesmo tempo uma satisfação indescritível desabei em um choro forte.
Chorei por ter conseguido cumprir um percurso sem erros, chorei por quem não pode correr uma maratona e chorei, principalmente, por quem pode e não faz (quero dizer, fazer qualquer coisa, não precisa ser uma maratona). Mais fotos aqui.
Completei o percurso em 3h e 40, 14 minutos acima do meu tempo na outra vez. Mas eu não achei ruim, afinal minha intenção era usar a prova de sampa para fazer um treino com mais de 30 km, já pensando na Maratona do Rio, que acontece no dia 28 de junho. Confesso que fui receoso, mas como tinha a desculpa de correr cerca de 30 km como treino, não me preocupei. Fiz tudo o que não fiz na outra vez. Cheguei antes, me alonguei o suficiente, me hidratei com equilíbrio, levei um pouco de bicarbonato de sódio para evitar as câibras, comi minhas bananadas e frutas, mantive a postura e respirei tranquilamente. Foi uma prova maravilhosa. Quando estava nos últimos metros antes da linha de chegada comecei a sentir uma vontade louca de chorar e meu corpo comecou a correr mais forte para segurar. Engoli o choro e terminei a prova. Mas quando olhei para as pessoas e vi o cansaço delas e ao mesmo tempo uma satisfação indescritível desabei em um choro forte.
Chorei por ter conseguido cumprir um percurso sem erros, chorei por quem não pode correr uma maratona e chorei, principalmente, por quem pode e não faz (quero dizer, fazer qualquer coisa, não precisa ser uma maratona). Mais fotos aqui.
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